quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Não existe divionismo étno-político Lorosae e Loromuno

Não exite divionismo étno-político Lorosae e Loromonu
Vicente Paulino
Timor-leste é um país democrático que defende a participação activa de toda a população. Baseando na sua Constituição, a qual o próprio povo chamava como “Lei Inan”. Cara amiga Erzinete Borges, parece-me que o seu artigo, intitulado “Lorosae e Loromunu – Um só Timor” é um tema absolutamente análitico e preponderando sob a questão da intencionalidade política de um povo e de uma Nação, de que os dois termos “Lorosae e Loromonu”, foi uma definição bastante étnica e política que foi, por sua vez, foram utilizados por elites políticos timorenses para preponderar uma determinada acção do seu poder legítimo. Na primeira frase do seu artigo “Timor-leste está dividido em duas partes: Loromunu que tem dez distritos, e Lorosae com três distritos”. De facto, na minha opinião, Timor-leste não está dividido em duas partes: “Lorosae e Loromonu”. A política de divionismo foi criada pela colonização portuguesa para dominar o território, isso que nós entendemos na teoria política que diz respeito à uma política “divide et impera”. E, agora surge esta divisão por um sinal de desentendimento entre os políticos timorenses, que são normalmente, “elites políticos que querem manter o seu poder na instituição onde eles exercem a sua função”, e ainda o outro motivo que lhes leva a cabo de divisão, como nos diz o precioso argumento do seu artigo: “o que tem sido motivo de alguns desentendimentos entre os timorenses”.
segundo do meu ponto de vista, a ideia de divionismo dentro de um pais democrático como o de Timor-leste, é uma definição instrumentalizada e absurda, quer na dimensão política, quer na dimensão ética. Importa a dizer que o divionismo étnico de Lorosae e Loromonu assitido em Timor-Leste “é uma conspiração política por parte dos políticos para conquistar o poder e dividi-lo nos sistemas familiares, cuja finalidade é a determinação do conceito de interesses políticos e a especificação das suas fronteiras nas linhas do poder-estado”. Em todo o caso, o “divionismo político” faz-nos pensar em assunto específico na abordagem temática do poder, justiza social que se predominam na sociedade global.
Para acabar com divionismo entre população de Timor-leste, precisa recriar uma posição entre “factos e “valores” que tem carácter e critério politicamente correcto e valorativo. Portanto, os elites políticos devem renovar a sua atitude de egoísmo e modernizar a nova figura de representação como o modelo de aprendizagem tolerativa e hospitalidade que tem sido como doutrina positivista para a sua formação política e profissional. Todavia, os elites políticos deveriam manter e preservar a sua imaturidade política condignamente, reafirmar também condignamente a sua incapacidade de resolver os problemas sociais, do que com a toda brutalidade abrir o caminho de divionismo políticos e étnico para poder manter a sua função.
Todavia, perante a radicalização e impossibilidade política para manter o juízo de valor e o juízo de facto “como o estabelece a conhecida Lei de Hume”, os órgãos soberanos de Timor-leste têm compreender a situação social e política no terreno e reafirmar novamente uma certa solução que diz respeito a ideia de “Unidade Nacional”. É, ser possível e mesmo necessário, os políticos estabelecem as linhas fundamentais entre política de solidariedade social e política económica no âmbito do raciocínio prático humilhação com seu povo. Assim, o conteúdo factual dos assuntos sociais deverá ser entendido através do conteúdo normativo-informativo e valorativo da vida pessoa humana e, essa medida poderá garantir a estabilidade, paz e ordem pública no país.
Neste quadro, a natureza política e a função da sociedade timorense, é ser lídima depositária da liberdade. Todavia, a liberdade de expressão da sociedade civil é requerer a justiça e estabelece os limites da autoridade política do Estado, por isso também, a política do estado tornar-se clara e faz parte da participação activa da sociedade civil. Para finalizar, queria sublinhar que a cada pessoa humana deve assumir a responsabilidade moral para destruir o sistema político de divionismo na esfera social, mantendo uma clara posição que diz respeito à defesa da paz e da sociedade justa.
o divionismo étnico e político é um monopólio da violência legítima, deve a ser afastado na nossa sociedade.