quarta-feira, 31 de outubro de 2007

questão digital light touch

The digital dividend: towards a win-win situation for the media and telecommunication sectorsFirst Workshop with the members of the European Regulators Group (ERG) and the European Platform of Audiovisual Regulatory Authorities (EPRA), Capri, 18-19 October 2007
Better Regulation for a Single Market in TelecomsSpeech at the Plenary meeting of the European Regulators Group, Athens, 11 October 2007 See also: More on the Reform of EU Telecom Rules
The European Approach to Promoting "Content Online"High Level Seminar on European Audiovisual Content Online, Lisbon, 9 October 2007
Le nouveau contexte des médias audiovisuels – tendances et enjeux publicsColloque international pour les 10 ans du Conseil supérieur de l’audiovisuel de la Communauté française de Belgique, Bruxelles, le 21 septembre 2007
Towards next generation media for the digital age?Conference on the Future of the Media, Lisbon, 17 July 2007
The importance of freedom of expression for democratic societies in the enlarged European Union - Press conference on the occasion of the conclusion of a Framework Agreement between the International Federation of Journalists and WAZ Mediengruppe, Brussels, 9 July 2007
Self regulation applied to interactive games: success and challengesISFE Expert Conference, Brussels, 26 June 2007

la contrate audiovisuale

Le deuxième COM d’Arte France (2007-2011)
Le deuxième COM de France Télévisions (2007-2010)
Le deuxième COM de l’INA (2005-2009)

A nova Directiva do audiovisual

Provalvelmente, a nova directiva do audivisual, que é por sua vez, chamado 'light touch' da Comissão Europeia:

Legislative Proposal for an Audiovisual Media Services Directive: Latest Developments in the Co-Decision Procedure (ver aqui)
Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO QUE ALTERA A DIRECTIVA 89/552/CEE DO CONSELHO relativa à coordenação de certas disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros relativas ao exercício de actividades de radiodifusão televisiva (2005)
Boosting the Diversity of European TV- and On-Demand services: Commission paves the way for the new Directive "Audiovisual without Frontiers" (2007)
The Commission Proposal for a Modernisation of the Television without Frontiers Directive: Frequently Asked Questions (2006)
O FUTURO DA POLÍTICA EUROPEIA DE REGULAÇÃO AUDIOVISUAL (2003)
RESOLUÇÃO DO CONSELHO de 21 de Janeiro de 2002 relativa ao desenvolvimento do sector audiovisual (2002)
The new Television Without Frontiers Directive: the Commission proposal to boost Europe’s audiovisual sector (2006)
TV without Frontiers: Commission proposes modernised rules for digital era TV and TV-like services(IP/05/1573 of 13/12/2005)
Commission starts final phase in consultations on modernising EU rules for audiovisual content(IP/05/908 of 12/07/2005)
Commission launches five-year strategy to boost the digital economy(IP/05/643 of 1/06/2005)
New EU Rules for a Convergent Multi-Media World : the need for a "Light Touch" (SPEECH/05/590 of 10/10/2005)
Better regulation for Europe’s media industry: the Commission’s approach(SPEECH/05/532 of 22/09/2005)Europe, the media and European media policy(SPEECH/05/552 of 26/09/2005) .
"Une idée et une stratégie pour l'audiovisuel la perspective européenne" (2003)

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Não existe divionismo étno-político Lorosae e Loromuno

Não exite divionismo étno-político Lorosae e Loromonu
Vicente Paulino
Timor-leste é um país democrático que defende a participação activa de toda a população. Baseando na sua Constituição, a qual o próprio povo chamava como “Lei Inan”. Cara amiga Erzinete Borges, parece-me que o seu artigo, intitulado “Lorosae e Loromunu – Um só Timor” é um tema absolutamente análitico e preponderando sob a questão da intencionalidade política de um povo e de uma Nação, de que os dois termos “Lorosae e Loromonu”, foi uma definição bastante étnica e política que foi, por sua vez, foram utilizados por elites políticos timorenses para preponderar uma determinada acção do seu poder legítimo. Na primeira frase do seu artigo “Timor-leste está dividido em duas partes: Loromunu que tem dez distritos, e Lorosae com três distritos”. De facto, na minha opinião, Timor-leste não está dividido em duas partes: “Lorosae e Loromonu”. A política de divionismo foi criada pela colonização portuguesa para dominar o território, isso que nós entendemos na teoria política que diz respeito à uma política “divide et impera”. E, agora surge esta divisão por um sinal de desentendimento entre os políticos timorenses, que são normalmente, “elites políticos que querem manter o seu poder na instituição onde eles exercem a sua função”, e ainda o outro motivo que lhes leva a cabo de divisão, como nos diz o precioso argumento do seu artigo: “o que tem sido motivo de alguns desentendimentos entre os timorenses”.
segundo do meu ponto de vista, a ideia de divionismo dentro de um pais democrático como o de Timor-leste, é uma definição instrumentalizada e absurda, quer na dimensão política, quer na dimensão ética. Importa a dizer que o divionismo étnico de Lorosae e Loromonu assitido em Timor-Leste “é uma conspiração política por parte dos políticos para conquistar o poder e dividi-lo nos sistemas familiares, cuja finalidade é a determinação do conceito de interesses políticos e a especificação das suas fronteiras nas linhas do poder-estado”. Em todo o caso, o “divionismo político” faz-nos pensar em assunto específico na abordagem temática do poder, justiza social que se predominam na sociedade global.
Para acabar com divionismo entre população de Timor-leste, precisa recriar uma posição entre “factos e “valores” que tem carácter e critério politicamente correcto e valorativo. Portanto, os elites políticos devem renovar a sua atitude de egoísmo e modernizar a nova figura de representação como o modelo de aprendizagem tolerativa e hospitalidade que tem sido como doutrina positivista para a sua formação política e profissional. Todavia, os elites políticos deveriam manter e preservar a sua imaturidade política condignamente, reafirmar também condignamente a sua incapacidade de resolver os problemas sociais, do que com a toda brutalidade abrir o caminho de divionismo políticos e étnico para poder manter a sua função.
Todavia, perante a radicalização e impossibilidade política para manter o juízo de valor e o juízo de facto “como o estabelece a conhecida Lei de Hume”, os órgãos soberanos de Timor-leste têm compreender a situação social e política no terreno e reafirmar novamente uma certa solução que diz respeito a ideia de “Unidade Nacional”. É, ser possível e mesmo necessário, os políticos estabelecem as linhas fundamentais entre política de solidariedade social e política económica no âmbito do raciocínio prático humilhação com seu povo. Assim, o conteúdo factual dos assuntos sociais deverá ser entendido através do conteúdo normativo-informativo e valorativo da vida pessoa humana e, essa medida poderá garantir a estabilidade, paz e ordem pública no país.
Neste quadro, a natureza política e a função da sociedade timorense, é ser lídima depositária da liberdade. Todavia, a liberdade de expressão da sociedade civil é requerer a justiça e estabelece os limites da autoridade política do Estado, por isso também, a política do estado tornar-se clara e faz parte da participação activa da sociedade civil. Para finalizar, queria sublinhar que a cada pessoa humana deve assumir a responsabilidade moral para destruir o sistema político de divionismo na esfera social, mantendo uma clara posição que diz respeito à defesa da paz e da sociedade justa.
o divionismo étnico e político é um monopólio da violência legítima, deve a ser afastado na nossa sociedade.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

informações actuais sobre televisão movel e digital

"TDT tem de avançar antes dos projectos de televisão móvel" (DN, 10.7.07)Balsemão confirma "grandes possibilidade de entendimento" com a Media Capital (Jornal de Negócios, 10.7.07)Os média e a transição para o digital: desafios às políticas públicas (Augusto Santos Silva, 2007-07-03)Opções da nova Televisão Digital Terrestre já foram decididas pelo Governo (DE, 11.7.07)
El Presidente de Impulsa TDT establece los retos de la nueva televisión (Teledigital, 11.7.07)
O Jornal de Notícias abordou entretanto este trabalho: "Televisões deviam fornecer mais informação científica às crianças" (JN, 23.7.07)
"Director da RTP contra lei do Governo" (DN, 16.7.07).
João Lopes (DN, 15.7.07): "Em última instância, o falso directo da RTP decorre de uma brutal incompreensão do planeta de imagens em que vivemos".
Jornal de Notícias (6.10): "Da televisão que criou novo estilo ao espectador mais participativo"Revendo A revolução das televisões privadas, Fora de Linha online (FCSH, 2004)Revendo ainda DEZ ANOS DE HISTÓRIA DA SIC (1992-2002). O QUE MUDOU NO PANORAMA AUDIOVISUAL PORTUGUÊS [CONCLUSÃO] , texto de Rogério Santos no Indústrias Culturais

a superioridade moral


Chateiam-me os crentes que alvitram uma superioridade moral induzida pelos ensinamentos religiosos que professam. Tenho algumas dúvidas que eles de facto acreditem em tal disparate.
A moral é mutável. Não é algo que seja estanque às influências de todos os aspectos que nos rodeiam socialmente. Acontecimentos históricos moldam a moral colectiva, acontecimentos privados moldam a moral individual. Tudo isto, cozinhado com a formação, educação e experiência acumulada, contribui para a aceitação e divulgação de novas regras morais.
A religião é apenas um dos factores que terá, historicamente, contribuído (e mal?) para a moralidade. No entanto, as premissas para a chamada moralidade religiosa são impostas pelo medo dos encargos do pecado e da factura a pagar ao cobrador-mor, o tal ser que espreita os adolescentes quando eles estão no duche. Assim, a moral de origem religiosa não é sincera. É fruto da repressão ideológica hipócrita imposta pela estrutura das organizações religiosas e baseia-se, na maior parte dos casos, em obras de ficção com centenas ou milhares de anos, essas sim, estanques ao evoluir das sociedades.
Sendo a moral o sistema de valores mais relativo que existe, alvitrar tal superioridade é pura demagogia.

retirado em http://heldersanches.com/2007/05/23/a-superioridade-moral/

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

mundos de apreciação

à sombra de uma árvorenuma tarde quentee lenta.
O tempo parece não passar,os segundos são intermináveis.As árvores balançam preguiçosas,conforme o vento as contorna.Tédionum lugar esquecido pelo mundoe por Deus.Sinto-me esquecido.
Vida insignificante e sem sentidoque parece nunca acabar.“Por que existo?”, nem adianta perguntar.Não há resposta.
Vi umas belíssimas fotos da ilha formosa, presumo... Uma "linda princesa adormecida" ao colo de um "pai babado"...

Numa noite de Outono, pensei escrever que tens razão quando dizes que "são as pequenas coisas da vida que nos dão mais prazer". Porém, pensando um pouco melhor, certamente que o ser retratado na foto do centro é o que te dá mais prazer, e esse, é certo e seguro, não é uma "pequena coisa
Tenho a certeza de que a princesa adorou o cheiro do mar, as cores, o som. Despertar para os sentidos num sítio como esse tem de ter alguma influência no acordar da pequenina pessoa que ela é agora. Algures dentro das suas memórias, num local que vai ficar interdito para sempre, vão ficar as sensações da tarde de hoje. Obrigada pela partilha das fotografias e dessa tarde tão especial.
Que saudades do mar, do cheiro a mar, da brisa do mar, hmmm. Que saudades do sol do algarve (não há sol como esse em parte nenhuma do mundo...).
A felicidade está inteirinha nesses pequenos momentos...
Ela quer saber se os gatos têm memória. Já passou do teto branco às experiências de transmissão de pensamento.Eles entendem, já ouvi dizer. E, não me lembro bem, eu já li em algum lugar sobre a memória dos gatos. Eram eles que guardavam apenas as lembranças mais imediatas? Ou seriam eles realmente clichês ambulantes, misteriosos, cheios de segredos e sabedoria? Não queria que meu oráculo fosse um felino.Não me lembro. Li em algum lugar, em algum dia, em alguma revista. Qualquer informação me basta.Mas gatos são leves, de uma leveza não só física, o limite não são os muros altos e os telhados e o mundo inteiro à disposição, e as brechas facilmente abertas, visíveis apenas para quem é muito rápido.E leve.Se lembrassem de tudo, pesariam. Não conseguiriam se mover, como se entupidos da mais assassina das lasanhas, e atolados na cama de gato mais aconchegante, comprada na loja de animais mais nova do bairro. Eles seriam pesados, como todos nós. Não queria me lembrar mais. Não existe memória seletiva.A minha glória, em dias sem teto branco para olhar. A minha desgraça, em dias sem céu azul. Nesses dias, sonho com um novo começo diário. O dia em que todos os dias pudessem ser como a noite de Ano Novo. Uma vida inteira jogada para trás, apenas novas possibilidades a partir de agora.Mas sempre tem um pequeno ato alheio, o refrão de uma música, um olhar de relance para me relembrar do teto branco. Tudo volta. Tenho saudades do moço bonito naquela tarde em que ventava tanto. Tudo muito simples, ainda não havia um passado, dias de construir o presente.E nunca mais, quando nos lembramos, construímos o dia-a-dia. Esquecemos.Algum dia será tudo memória. Histórias que apenas eu e ele sabemos, que por uma fração de segundos, algum dia tentaremos relembrar, e não saberemos se estamos apenas inventando. Retocando, você prefere dizer, porque aí tudo deslizará mais fácil, tudo perderá a sua tensão, e nada mais doerá como antes.