terça-feira, 10 de julho de 2007

A comunicação interna duma empresa em situação de crise
Por
Vicente Paulino

Com a globalização económica mundial, precisa então, pensar o que é que uma equipa duma empresa pode fazer crescer o seu negócio no médio prazo, mas se haver uma crise interna o que é que esta equipa vai fazer? Como já podemos ver o passo mais essencial é construção um gestor de informação dentro dessa empresa, para que cada equipa ou departamento podem realizar-se uma comunicação interna como um dos dispositivos de resolver a crise que a própria empresa está enfrentar. Portanto, a comunicação interna é uma estratégia que controla os fluxos de informação e que poderá salvar ou prever a crise que vai acontecer em/numa empresa. Todavia, esse modo sempre consegue antever os acontecimentos e de então, os protagonistas de crise são apanhados de supressa.
Ao meu ver, a crise que afecta duma empresa deve ser resolvida pela acção imediata por parte das equipas da mesma empresa para poder impedir um potencial impacto negativo sobre uma organização ou sobre os seus interlocutores, e para que não ameaça a reputação da empresa, a sua natureza de lucratividade e o seu futuro de negócio. No entanto, e Quando uma empresa enfrenta uma crise, seus dirigentes são assediados por jornalistas, clientes, políticos, grupos de interesse, funcionários, accionistas, até então todos preocupados. Por isso, natural que uma empresa deve flexível e aberta em toda a matéria e incluindo o que é chamado comunicação interna em situação de crise. Por isso, os dirigentes duma empresa devem ver com duas grandes missões da comunicação interna: fazer funcionar a organização e fazer pertencer à organização.
Neste sentido, o que precisa é levar a comunicação interna perceber-se o conteúdo de procura à motivar os trabalhadores, ou seja, o objecto interno é de a motivar, seja que ela consequentemente através da própria comunicação que faz funcionar e faz pertencer. Por desta razão, a comunicação interna poderia levar a que os trabalhadores sejam os principais embaixadores da organização junto dos diversos públicos. Portanto, eu não possui imaginar que a comunicação interna seja viável para procurar uma solução absoluta duma empresa está em crise, sem a participação activa de todas as equipas dessa empresa, por isso, no meu entender é re-estabelecer o processo interactivo que inclui um esforço de toda a equipas para enviar significados e responder a eles dos seus modos de comunicabilidade da resolução do problema. Implica também uma transmissão e recepção de signos e símbolos verbais e não verbais que provêm não só da outra pessoa mas também do meio físico e cultura tanto do emissor como do receptor. Ou seja, formam um conjunto de equipas que se orientam por fins específicos cujo alcance requer uma divisão de trabalho e diferenciação de função com continuidade no tempo, para que seja o próprio esforço dessa equipa pode criar uma nova dimensionalidade da gestão para poder suceder uma rápida solução directa e abertamente aos parceiros da própria empresa. Entretanto, num modo geral, devo dizer que a comunicação interna em tempo de crise, deve cumprir as seguintes formas de resolver a crise: em primeiro lugar é definir as situações actuais e futuras, o segundo é reconstruir a nova coerência cultural da organização; o terceiro é facilitar de uma mudança; o quarto é criar uma nova dimensionalidade de gestão para combater a antiga gestão de stress; e por último é reorganizar novamente o modo de trabalho colectivo.